Marketing de Guerrilha: barulho ou estratégia com alma?

 Criar impacto com poucos recursos pode ser genial — ou desastroso. O segredo está na intenção e na conexão com quem realmente importa: o público



Você já viu uma marca que apareceu “do nada” e viralizou com uma ação criativa, ousada e inesperada? Provavelmente foi marketing de guerrilha. Essa estratégia busca causar impacto fora dos canais tradicionais, usando criatividade para gerar visibilidade.

Mas será que toda ação chamativa é, de fato, eficaz? E mais: será que combina com qualquer marca?


O que é Marketing de Guerrilha?

O termo surgiu nos anos 80, inspirado nas táticas militares de guerrilha: ações rápidas, de baixo custo e com alto impacto. Foi popularizado por Jay Conrad Levinson, autor do livro Guerrilla Marketing (1984), como uma forma de pequenos negócios enfrentarem grandes concorrentes.

Na prática, trata-se de surpreender o público onde ele menos espera — seja nas ruas, nas redes sociais, em eventos ou até em colaborações inusitadas.


Por que funciona?

Segundo estudo da HubSpot (2024), ações criativas e não convencionais geram até 3x mais compartilhamentos nas redes sociais do que campanhas tradicionais.

Já a Nielsen aponta que campanhas de alto impacto emocional têm 23% mais chances de serem lembradas, especialmente quando causam surpresa ou provocam sorrisos.

Ou seja: o que é diferente chama atenção. E se for genuíno, conecta.


Exemplos de guerrilha com propósito

  • Sprite instalando duchas em praias brasileiras com o conceito “Refresque suas ideias” – conectando experiência real com o posicionamento da marca.

  • Duolingo com o mascote Duo interrompendo eventos públicos e até dando broncas nos usuários que não estudam — reforçando o hábito e o tom divertido da marca.

  • Netflix criando intervenções urbanas e memes com falas de personagens — aproveitando a cultura pop para se inserir nas conversas do momento.


Quando o marketing de guerrilha perde a alma?

• Quando força um discurso só para viralizar, sem conexão com os valores da marca.
• Quando usa polêmicas ou fake news como estratégia.
• Quando há aproveitamento de temas sensíveis apenas para chamar atenção.

Aqui entra o alerta da Amora: impactar não é gritar. É conectar com sensibilidade, verdade e propósito.


Marketing de guerrilha combina com a minha marca?

Depende. Marcas com mais ousadia, irreverência e tom informal tendem a se beneficiar mais. Mas o segredo está em respeitar o DNA da marca.

Você pode usar guerrilha sendo sensível, provocador ou bem-humorado — desde que isso esteja alinhado com a identidade da sua marca.


E o que a Amora acredita?

A gente acredita no poder do inesperado — quando ele carrega verdade.
Se for só barulho, vira ruído.
Se for com intenção, vira presença.


Marketing de guerrilha é uma ferramenta poderosa. Mas como toda ferramenta, precisa ser usada com responsabilidade. Não basta chamar atenção — é preciso encantar, fazer sentido e deixar uma lembrança positiva.

Quer saber se a sua marca pode usar essa estratégia com alma? Fala com a gente.


Ouça o PodCast

🎧 Marketing de Guerrilha: Criatividade que Conecta ou Só Barulho?

Campanhas inesperadas, ações ousadas, e muito impacto com pouco investimento. O marketing de guerrilha pode ser brilhante — ou um desastre total. Tudo depende de uma coisa: verdade. Neste episódio do Marcas com Essência, Elke — idealizadora da Amora Marketing — explica como essa estratégia nasceu, por que ela ainda funciona, e quais os riscos quando a marca perde o alinhamento com sua essência. Com base em estudos da HubSpot e da Nielsen, e exemplos de sucesso como Sprite, Duolingo e Netflix, você vai entender como gerar impacto com propósito, e não apenas “fazer barulho”.

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Elke Engracia, mercadóloga e idealizadora da Amora Marketing

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Leituras que inspiram a Amora:
• Mindset – Carol Dweck
• Pai Rico, Pai Pobre – Robert Kiyosaki
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